Mudanças climáticas e cadeia de frio: como o mapeamento térmico protege sua operação
O impacto das mudanças climáticas no mapeamento térmico de transportes e galpões: desafios e cuidados necessários
A temperatura global está subindo. O ano de 2024 foi o mais quente já registrado desde o início das medições, segundo dados da ONU, com uma média de 1,5°C acima dos níveis pré-industriais. Esse cenário afeta diretamente diversos setores da economia, e a cadeia de frio é um dos mais impactados.
Na cadeia de frio, os efeitos são imediatos e críticos. Para empresas que atuam na logística farmacêutica, armazenamento de alimentos e no transporte de produtos termossensíveis, as mudanças climáticas representam um desafio crescente. Manter a estabilidade térmica desses produtos se tornou ainda mais difícil, e mais necessário.
Mapeamento térmico: a resposta técnica para um novo cenário climático
Nesse contexto, o mapeamento térmico se consolida como ferramenta indispensável para garantir a integridade da cadeia logística.
Ele identifica zonas críticas, analisa a distribuição de temperatura em diferentes pontos do ambiente e confirma se o local é adequado para armazenar ou transportar produtos com sensibilidade térmica, especialmente na faixa de 2°C a 8°C, como exigido para medicamentos termolábeis.
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Benefícios diretos do mapeamento térmico
- Garante conformidade com a RDC 430/2020, da Anvisa.
- Reduz perdas causadas por variações de temperatura.
- Suporta auditorias com documentação técnica confiável.
- Reforça a segurança e a rastreabilidade no transporte e armazenamento.
- Proporciona economia com ajustes preventivos, evitando prejuízos futuros.
Na Inframetro, utilizamos softwares validados segundo a 21 CFR/Part 11, além do Guia de Validação de Sistemas Computadorizados (VSC) da Anvisa, garantindo máxima precisão e confiabilidade.
A exigência da RDC 430 e os riscos do não cumprimento
A RDC 430/2020 da Anvisa determina que todos os ambientes e equipamentos utilizados na cadeia de frios sejam qualificados e monitorados. Segundo o artigo 86, o descumprimento das disposições da norma configura infração sanitária, podendo levar à responsabilização civil e administrativa dos gestores e da empresa.
O mapeamento térmico é uma das principais ferramentas de conformidade, pois documenta a eficiência dos sistemas de controle de temperatura, evita penalidades e garante a segurança da cadeia de distribuição.
Consequências do não mapeamento
Negligenciar o mapeamento térmico pode levar a:
- Perda de lotes de medicamentos e vacinas;
- Comprometimento da eficácia dos tratamentos;
- Riscos para a saúde pública;
- Multas e interdições por órgãos reguladores;
- Danos à reputação da empresa.
Qualificação térmica: o passo complementar para conformidade total
Além do mapeamento, a qualificação térmica é essencial para validar o desempenho dos ambientes e equipamentos sob condições reais de operação. Trata-se de um processo técnico que confirma, com dados, que um determinado local ou embalagem mantém a temperatura adequada ao longo do tempo.
A Inframetro oferece:
- Mapeamento Térmico de Ambientes e Transportes.
- Qualificação de Embalagens Térmicas.
- Requalificação periódica conforme exigências normativas.
- Calibração de sensores e equipamentos, com rastreabilidade pela RBC/INMETRO.
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Monitorar é preservar: sua marca, seus produtos e sua reputação
Ignorar os efeitos das mudanças climáticas na cadeia de frio é um risco que empresas não podem mais correr. E em um cenário de extremos, garantir estabilidade térmica deixou de ser um diferencial: é uma obrigação legal, técnica e ética.
Mapeie. Qualifique. Monitore.
Com mais de 7 anos de experiência, presença nacional e uma equipe técnica altamente qualificada, a Inframetro é sua aliada para operar com confiança, eficiência e em total conformidade com a legislação.
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